Cansada de ficar toda hora usando a lâmina para se livrar dos pelos, mas não aguenta mais a dor da cera? Tem medo dessa história de laser mas adoraria um método em conta, eficiente e seguro? Então você está precisando conhecer a Luz Intensa Pulsada (LIP), uma técnica muito confundida com a depilação a laser mas que na verdade, apesar de também utilizar o feixe de luz para eliminar os pelos, é muito mais segura, mais barata e suave, sendo praticamente indolor.
A fotodepilação, como também é conhecida, está fazendo o maior sucesso entre mulheres e homens que querem ficar com o corpo lisinho por um longo tempo. Conheça mais sobre esse método que remove os pelos progressivamente e conquista cada vez mais adeptos todos os meses.
Fotodepilação não é laser
Antes de mais nada, é preciso entender bem que a LIP ou fotodepilação, não é depilação a laser, ainda que o resultado final seja bastante parecido: meses e meses sem ter que se preocupar com os pelos. Isso acontece porque o feixe de luz é atraído pela melanina do fio, aquela substância que dá cor aos cabelos e à pele.
Por isso, quanto mais escuro o fio e clara a pele, mais eficiente a fotodepilação. Isso não significa que pessoas naturalmente morenas ou com fios claros e pele branca não possam fazer, só que o resultado pode demorar um pouco mais para ser alcançado.
Ao ser atraída pela melanina do pelo, a luz atinge o folículo capilar, onde o fio nasce, destruindo-o. Esse feixe de luz, na verdade, é inespecífico, ou seja, ele também age no tecido ao seu redor. Por isso a sua temperatura não pode ser muito alta, sendo também menos agressiva e mais muito mais segura do que o laser.
Na depilação a laser, o comprimento de onda é diferente do comprimento da luz intensa pulsada, sendo bem mais forte e podendo causar dor por atingir camadas mais profundas da pele, havendo o risco de queimaduras ao seu redor.
Mas a fotodepilação é ou não é definitiva?
A fotodepilação é feita através de um aparelho que tem uma lâmpada de flash de alta energia. A luz pulsada destrói a célula germinativa, mas isso não significa que nunca mais vá nascer outro pelo ali, porque como a temperatura (ou energia) emitida pela luz pulsada não é muito alta, pode ser que nem toda a estrutura do pelo seja atingida.
De qualquer forma, outro fio só nascerá quando – e se – aquela célula se regenerar. Isso pode acontecer em alguns meses ou simplesmente nunca mais acontecer. A cada sessão mais e mais células dessas vão sendo destruídas, chegando a cerca de 85% das células germinativas.
As 15% restantes que não forem destruídas ficam muito fracas, gerando apenas fios muito fininhos, pequenos e claros, que poderão ser eliminados também progressivamente durante as sessões de manutenção. Como haverá sempre fios nascendo, ainda que muito poucos – porque eles são uma proteção natural do corpo – não se pode dizer que qualquer tipo de depilação seja definitivo: nem a fotodepilação, nem a depilação a laser.
Muito mais praticidade e o melhor custo
A manutenção, por sua vez, também varia de pessoa para pessoa, porque cada organismo responde de uma forma diferente, geralmente levando entre seis meses e dois anos para uma sessão de aperfeiçoamento. E o melhor é que toda essa praticidade é sem sofrimento, ao contrário da cera e do laser, por exemplo.
E aí, muita gente confunde as duas técnicas achando que, assim como o laser, a fotodepilação também dói, mas isso não acontece. Como a fotodepilação não ultrapassa muito o limite do bulbo capilar, a sensação que se sente é de uma leve fisgada, que não chega a ser dor. Já o laser ultrapassa várias camadas da pele causando pequenos choques, e em algumas vezes até queimaduras.
A fotodepilação é indolor também no bolso, já que o procedimento está cada vez mais popular, com valores bastante acessíveis à maioria das pessoas. Mas não esqueça que, como qualquer outro procedimento, a fotodepilação ou LIP também tem suas contraindicações.
Antes de fazer o procedimento a pele não pode estar bronzeada e o ideal é que o pelo não tenha sido retirado pela raiz (com cera ou pinça) nos últimos 30 dias – e depois, evitar a exposição direta ao sol sem proteção solar, usando sempre um filtro com FPS 30.
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